A Ecovic esta realizando um trabalho experimental e pioneiro na região com troncos de eucalipto. Eles são transformados em móveis e outros objetos utilizados no dia-a-dia do lar. Algunas peças já foram criadas para uma exposição que houve em Recife, no mês de janeiro. Na ocasião, foi mostrado a possíveis compradores o que se é capaz de criar com a madeira da árvore. Mesas, cadeiras, cinzeiros, abajurs entre outras peças dispertaram interesse de profissionais do ramo.

Principal caracteristica é a durabilidade. Seguindo alguns cuidados, a peça pode durar anos. E essa qualidade fez com que uma empresa americana enviasse um representante no inicio do mês de abril para conhecer o processo de confecção das peças. Segundo a diretoria da Ecovic, os americanos ficaram entusiasmados com as etapas de criação das peças, e um possivel negócio deverá ser fechado nos próximo meses. A empresa esta funcionando em fase experimental por causa de algunas adaptações, e de algunas máquinas que não funcionando ainda.

A Ecovic salienta, que a empresa segue a risca uma rigorosa normal ambiental, e que a extração da madeira do eucalipto seguirá as recomendações dos orgãos competentes. E completa que com uma única árvore é possível criar diversas peças, devido a otimização de utilização da madeira.

Moreno ganha filial de empresa catarinense

Com o investimento de R$ 13,5 milhões, a empresa catarinense Tecnologia de Indústria de Forros inaugurou, no dia 30 de março, sua filial no distrito industrial de Moreno. A nova unidade vai atender grandes indústrias e construtoras da região. Com isso, a empresa espera aumentar seu faturamento em 10%, já que haverá uma redução nos custos do frete em até 70%. A unidade de Moreno vai produzir mensalmente cerca de 15 mil metros de forros e 10 mil metros de divisórias, gerar 80 empregos diretos e 120 indiretos.

Além da construção da fábrica em Moreno, o grupo adquiriu uma fazenda de eucalipto em Arcoverde. A árvore é uma das principais matéria-prima na construção dos forros e divisória. Em maio, serão plantados na fazenda mais 3 milhões de pés de eucalipto, com a perspectiva de utilizar sua madeira em cinco anos.